Tópicos-síntese do texto e discussão do dia 26/02/2013: DAMATTA, R. O ofício de etnólogo, ou como ter "Anthropological Blues".¹


DAMATTA, R. O ofício de Etnólogo, ou como ter “Anthropological Blues”. Várias edições. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/51433408/DAMATTA-Roberto-O-oficio-de-etnologo-ou-como-ter-anthropological-blues


A tarefa do etnólogo é aprender a realizar dois movimentos: Transformar o Exótico em Familiar ou transformar o Familiar em Exótico.
   O primeiro movimento diz respeito a familiaridade com o objeto de pesquisa; buscar significado naquilo que é incompreendido; contato com a alteridade e movimento de relativização.


    O segundo movimento é a questão do estranhamento, do questionamento da desnaturalização.  Estranhar aquilo que nos é familiar, naquilo que está petrificado em nossas experiências.

RELAÇÕES:
Pesquisa Participante: aspectos metodológicos, aplicados.
Diálogos entre dois sujeitos, mas objetos diferentes.
Criação de estratégias de conhecimento: observar o familiar, conhecer. Assumir que a subjetividade cria limites, mas são leituras possíveis.
Logo, a universidade nos é familiar ou exótica? Será que conhecemos ela?

¹Tópicos- síntese elaborados pelo grupo.

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