O RIGOR E ALEGRIA NA FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA




“A seriedade não precisa ser pesada. Quanto mais leve é a seriedade, mais eficaz e convincente é ela. Sonhamos com uma escola que, porque séria, se dedique ao ensino de forma competente, mas dedicada, séria e competentemente ao ensino, seja uma escola geradora de alegria”. 

Paulo Freire, Pedagogia da tolerância. 1. reimp. São Paulo: Editora Unesp, 2004, p. 171.


Somos razão, somos emoção, somos um corpo consciente, somos sujeitos cognoscentes.

Vivemos a educação tutorial na relação sinérgica entre teoria e prática (práxis) e, também, entre o rigor e a alegria.

A foto acima é do final do Sinpet 2016, momento em que nosso grupo vivia a alegria do dever cumprido na organização e execução do evento.

O ato científico não precisa ser sisudo para ser sério. Nosso rigor nos exige uma postura consciente do investimento público em nossa formação. Mas, sim, temos a alegria em poder estudar, em  ter um apoio de iniciação científica em, sobretudo, buscar ser mais gente, se constituindo em sujeitos sociais, jamais objetos.

Recuperar esse "espírito" que nos anima não significa deixar de reconhecer nossos erros e problemas. Mas que a nossa ousadia vença nossos medos!

Ao comemorar a aprovação no mestrado de mais uma petiana egressa do nosso PET Práxis (a moça, hoje professora e mestranda, que está passando por debaixo da cordinha) é importante afirmar um jeito de produzir conhecimento e viver o ambiente, por vezes desafiador  e desestimulante, da universidade.

Vivemos o esperançar em um mundo que seja menos difícil viver com dignidade, que não se confunda autoridade com autoritarismo e que não seja "estranho" ter alegria na universidade pública.  

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